terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Mensagem do Grão-Mestre Geral


As responsabilidades que assumimos ao ingressar na Ordem, muitas vezes são esquecidas e não raro fazemos severas críticas a Irmãos ou os tratamos de forma incompatível com os princípios que nos comprometemos a cumprir e zelar pelo seu cumprimento.

A efetiva prática da verdadeira Irmandade exige que cada um de nós mantenha constante vigilância sobre nós mesmos, cuidando para que a autêntica tolerância seja praticada a todo instante e que o respeito e a atenção oferecidos aos Irmãos sejam exatamente aqueles que gostaríamos que a nós fossem ofertados.

Reclamamos que os Irmãos não ligam para nós em nossas datas natalícias, no entanto poucas ou nenhuma são as ocasiões que nos lembramos de parabenizar aqueles a quem chamamos de Irmãos.

Raríssimas são as vezes que nos preocupamos com o estado de saúde de Irmãos, cunhadas e sobrinhos e poucos são aqueles que procuram oferecer o conforto espiritual e buscar o auxílio material imprescindíveis, entretanto quando adoecemos, ou nossos entes queridos, mais próximos, protestamos por termos sido esquecidos.

A convivência verdadeiramente fraterna pode ser praticada se, de fato, tivermos em mente que todos os nossos atos sejam norteados pela máxima partindo da plena harmonia, estimulando a real irmandade, atingindo a paz por todos desejada.

Que o Grande Arquiteto do Universo esteja sempre presente em nossas atividades, iluminando-nos, orientando-nos, abençoando-nos e protegendo-nos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário